
sexta-feira, 15 de abril de 2016
TODOS OS TELEFONES DO PRESIDENTE LULA

quinta-feira, 10 de março de 2016
LIVRO: O DIABO ESTÁ AO SEU LADO
https://www.clubedeautores.com.br/book/204955--O_Diabo_esta_ao_seu_lado?topic=desenvolvimento#.VuIzdfkrLIU

LÍNGUA ACÁDIA PELA WIKIPÉDIA
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Acádio (lišānum akkadītum)
Falado em: Assíria e Babilônia
Região: Mesopotâmia
Total de falantes: —
Família: Afro-asiática
Semítica
Semítica oriental
Acádio
Escrita: Cuneiforme sumero-acádio
Estatuto oficial
Língua oficial de: inicialmente Acádia (Mesopotâmia central); língua franca do Oriente Médio e Egito no fim da Idade do Bronze e início da Idade do Ferro.
Códigos de língua
ISO 639-1: --
ISO 639-2: akk
ISO 639-3: akk
Extensão do acádio
O acádio (lišānum akkadītum), também conhecido como acadiano ou assiro-babilônio[1] era uma língua semítica (parte da família afro-asiática) falada na antiga Mesopotâmia, particularmente pelos assírios e babilônios. A mais antiga língua semítica registrada, ela utilizava a escrita cuneiforme, que por sua vez havia sido derivada do antigo sumério, uma língua isolada sem qualquer parentesco. O nome da língua é derivado da cidade de Acádia, um dos principais centros da civilização mesopotâmica.
O registro mais antigo até agora encontrado data do século XIV a.C. e está escrito em símbolos cuneiformes da língua acadiana. O pedaço de barro escrito foi achado em Jerusalém por arqueólogos israelitas.[2]
Escrita cuneiforme (Escrita Neoassíria)
(1 = Logograma (LG) "mistura"/silabograma (SG) ḫi,
2 = LG "moat",
3 = SG aʾ,
4 = SG aḫ, eḫ, iḫ, uḫ,
5 = SG kam,
6 = SG im,
7 = SG bir)
Os escribas acadianos escreviam a língua através da escrita cuneiforme, um sistema desenvolvido pelos sumérios que utilizava sinais em forma de cunha impressos em argila úmida. Da maneira que os escribas acadianos a empregava, a escrita cuneiforme podia representar ou (a) logogramas sumérios (ou seja, caracteres desenvolvidos a partir de figuras que representavam palavras inteiras), (b) sílabas sumérias, (c) sílabas acádias, ou (d) complementos fonéticos. A escrita cuneiforme era inapropriada para o idioma acádio em diversos sentidos: entre suas falhas estava a impossibilidade de representar importantes fonemas das línguas semíticas, como a oclusiva glotal, as consoantes faringais, e as consoantes enfáticas. Além disso, a escrita cuneiforme era um silabário — isto é, uma consoante mais a vogal formavam uma unidade de escrita — o que era frequentemente pouco apropriado para uma língua semítica formada por raízes triconsonantais (três consoantes sem as vogais).
Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]
O acádio é divido em diversas variedades de acordo com a geografia e o período histórico:[3]
Acádio antigo — 2500 a.C. – 1950 a.C.
Babilônio antigo/Assírio antigo — 1950 a.C. – 1530 a.C.
Babilônio médio/Assírio médio — 1530 a.C. – 1000 a.C.
Neo-babilônio/Neo-assírio— 1000 a.C. – 600 a.C.
Babilônio tardio — 600 a.C. – 100
Fonética e Fonologia[editar | editar código-fonte]
Consonantes[editar | editar código-fonte]
Pelo que pode ser descoberto através da ortografia cuneiforme, diversos fonemas proto-semíticos se perderam no acadiano. A oclusiva glotal proto-semítica *ʾ, assim como as fricativas *ʿ, He*h, *ḥ, *ġ se perdem como consoantes, tanto na mudança de som como de ortografia, dando origem a uma vogal e que não existia no proto-semítico. As fricativas laterais interdentais e fricativas laterais surdas (*ś, *ṣ́) se fundiram com as sibilantes, assim como no cananeu, restando 19 fonemas consonantais:
b p d t ṭ š z s ṣ l g k q ḫ m n r w y.
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
LIVRO: SEXOLOGIA CRISTÃ - VOLUME I
Escriba Valdemir publica livro SEXOLOGIA CRISTÃ - VOLUME I, contendo explicações da letra A a C sobre temas relativo ao sexo. Este livro expressa os conceitos divinos sobre o sexo e como deve ser usufruído corretamente.186 páginas (Pode ser adquirido impresso por:amazon.com, clubedeautores.com.br e outras livrarias virtuais)

sábado, 29 de agosto de 2015
LIVRO O FIM DO MUNDO
Escriba Valdemir publicou livro O FIM DO MUNDO, 118 páginas na qual analisamos o que a Bíblia diz sobre os acontecimentos do fim dos tempos e o retorno de Cristo a terra. (O livro pode ser adquirido impresso por: amazon.com, clubedeautores.com.br e dezenas de outras livrarias virtuais)
quarta-feira, 29 de julho de 2015
LIVRO: O QUE É IGREJA CATÓLICA ROMANA? - COMPLETO
quarta-feira, 29 de junho de 2011
IMPERIO DE AKKAD
El Imperio de Akkad (2370–2230)
Hacia el 2350 Sargón tenía un control directo desde el Diyala hasta la orilla del Golfo Pérsico, mientras que su red comercial va desde el Mediterráneo y Anatolia hasta las ciudades del Indo y Omán. Evidentemente la expansión de Akkad debería chocar con Elam, cuya dinastía Awan dominaba una confederación que rivalizaba en extensión, potencial demográfico y productivo con Akkad.
Rimush, sucesor de Sargón primero sofoca una revuelta de las ciudades sumerias y luego ataca a Elam. Naram-Sim (cuarto rey de esta dinastía) logra el control de Elam pero no de toda la confederación. También conquista territorios en el norte y noroeste, haciendo realidad el dominio político y militar de “mar a mar”, no solo comercial. Naram-Sim afirma haber conquistado toda
Sargón y Naram-Sim con el tiempo se convirtieron en modelos, personificando lo bueno y lo malo del ideal mesopotámico del rey. Los monarcas posteriores deberán buscar en estos ejemplos la justificación de sus actos. Pese a que el reinado de Naram-Sim marca la época de mayor apogeo del imperio, su caracterización como un rey arrogante e impío tuvo que ver con su pretensión de divinizarse.
Administración:
Ideológicamente se justifica la conquista sosteniendo que el dios Enlil concedieron al rey de Akkad el dominio sobre todo el mundo, hasta sus últimos confines. Es que nos hallamos ante un ejemplo sin precedentes de someter a control político a un territorio enorme y muy plural en todos los aspectos. Para constituir este imperio es fundamental la acción militar y los acontecimientos militares ya no son consecuencia de las disputas de los dioses de las ciudades sino de la fuerza heroica del monarca. Incluso Naram-Sim llega a proclamarse dios.
Los ensi que gobiernan las distintas ciudades no son designados por el rey sino que son dinastas subordinados.
Esta etapa es el comienzo de la unificación de la administración (y de la escritura) en
Comercio: Como los intereses de Akkad fuera de Mesopotamia son comerciales, lo principal es dominar las vías de comunicación.
El comercio en la etapa protodinástica tenía la misma amplitud, solo que el tráfico se realizaba a través de multitud de intermediarios que aumentaban los costes y el tiempo. Parece que la intención de la expansión militar acadia era la de controlar el comercio controlando las fuentes de materias primas y eliminando a los intermediarios.