LIVRO: O FIM DO MUNDO

LIVRO: O QUE É IGREJA CATÓLICA ROMANA? - COMPLETO

sexta-feira, 15 de abril de 2016

TODOS OS TELEFONES DO PRESIDENTE LULA

Compre o livro TODOS OS TELEFONES DO PRESIDENTE LULA em várias livrarias virtuais como amazon.com, e clubedeautores.com.br no endereço abaixo:
https://clubedeautores.com.br/book/207470--TODOS_OS_TELEFONES_DO_PRESIDENTE_LULA#.VxGX-vkrLIU

          
  Este presente volume faz uma análise das ligações telefônicas que o juiz Sergio Moro retirou o sigilo do processo e permitiu que a sociedade brasileira tomasse conhecimento do complô que Lula, Dilma e a cúpula do Partido dos Trabalhadores tramavam contra o Brasil. Em seu plano de poder, o PT enriqueceu seus membros mais ilustres e arregimentava sua quadrilha na ralé da sociedade com seus exércitos paralelos como o MST, os ditos movimentos sociais, os sindicatos e grupos sanguessugas como a CUT (Central Única dos Trabalhadores).  As revelações das conversas telefônicas deixaram o Brasil estarrecido com as manobras ilegais que o PT tramava para livrar Lula das mãos pesadas da justiça federal, em especial, da REPÚBLICA DE CURITIBA, pois daquela capital brasileira, uma força conjunta da Policia Federal, do Ministério Público Federal e da Justiça Federal, desvendou-se o maior esquema de corrupção da história do Brasil e mesmo da história da humanidade. O volume de dinheiro desviado do erário público e da Petrobrás trata-se de uma soma astronômica que bandidos mancomunados transferiram para sustentar a máfia do PT


quinta-feira, 10 de março de 2016

LIVRO: O DIABO ESTÁ AO SEU LADO

O Escriba Valdemir publicou este livro e pode ser comprado impresso ou em e-book no endereço abaixo, além de dezenas de outras editoras e livrarias virtuais. Pode ser lido na íntegra logo a seguir.

https://www.clubedeautores.com.br/book/204955--O_Diabo_esta_ao_seu_lado?topic=desenvolvimento#.VuIzdfkrLIU
Cover_front_medium
Tive inúmeras experiências com os demônios, e a cada dia tenho novas experiências. Ninguém passa por este mundo sem sentir por algum momento uma perturbação em sua vida. Um vulto que passou por trás de você, uma voz chamando seu nome e você não vê ninguém. Um pesadelo extremamente assustador. Um impulso maligno para fazer algo contrário a sua consciência. Muitas vezes uma voz, como se houvesse outra pessoa discutindo em sua mente com você, te tentando para fazer algo proibido. Cada um fazendo uma retrospectiva da sua vida perceberá que em alguns momentos uma presença maligna o cercou. Não tem como evitar isso. Aliás, quanto mais a pessoa se volta para Deus, mais chances ela terá de sentir o Mal lhe rondando, lhe cercando e espreitando sua vida, porque o Diabo não quer ninguém bem.  


LÍNGUA ACÁDIA PELA WIKIPÉDIA

Língua acádia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Acádio (lišānum akkadītum)
Falado em: Assíria e Babilônia
Região: Mesopotâmia
Total de falantes:
Família: Afro-asiática
 Semítica
  Semítica oriental
   Acádio
Escrita: Cuneiforme sumero-acádio
Estatuto oficial
Língua oficial de: inicialmente Acádia (Mesopotâmia central); língua franca do Oriente Médio e Egito no fim da Idade do Bronze e início da Idade do Ferro.
Códigos de língua
ISO 639-1: --
ISO 639-2: akk
ISO 639-3: akk
Extensão do acádio
O acádio (lišānum akkadītum), também conhecido como acadiano ou assiro-babilônio[1] era uma língua semítica (parte da família afro-asiática) falada na antiga Mesopotâmia, particularmente pelos assírios e babilônios. A mais antiga língua semítica registrada, ela utilizava a escrita cuneiforme, que por sua vez havia sido derivada do antigo sumério, uma língua isolada sem qualquer parentesco. O nome da língua é derivado da cidade de Acádia, um dos principais centros da civilização mesopotâmica.

O registro mais antigo até agora encontrado data do século XIV a.C. e está escrito em símbolos cuneiformes da língua acadiana. O pedaço de barro escrito foi achado em Jerusalém por arqueólogos israelitas.[2]


Escrita cuneiforme (Escrita Neoassíria)
(1 = Logograma (LG) "mistura"/silabograma (SG) ḫi,
2 = LG "moat",
3 = SG aʾ,
4 = SG aḫ, eḫ, iḫ, uḫ,
5 = SG kam,
6 = SG im,
7 = SG bir)
Os escribas acadianos escreviam a língua através da escrita cuneiforme, um sistema desenvolvido pelos sumérios que utilizava sinais em forma de cunha impressos em argila úmida. Da maneira que os escribas acadianos a empregava, a escrita cuneiforme podia representar ou (a) logogramas sumérios (ou seja, caracteres desenvolvidos a partir de figuras que representavam palavras inteiras), (b) sílabas sumérias, (c) sílabas acádias, ou (d) complementos fonéticos. A escrita cuneiforme era inapropriada para o idioma acádio em diversos sentidos: entre suas falhas estava a impossibilidade de representar importantes fonemas das línguas semíticas, como a oclusiva glotal, as consoantes faringais, e as consoantes enfáticas. Além disso, a escrita cuneiforme era um silabário — isto é, uma consoante mais a vogal formavam uma unidade de escrita — o que era frequentemente pouco apropriado para uma língua semítica formada por raízes triconsonantais (três consoantes sem as vogais).

Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]
O acádio é divido em diversas variedades de acordo com a geografia e o período histórico:[3]

Acádio antigo — 2500 a.C. – 1950 a.C.
Babilônio antigo/Assírio antigo — 1950 a.C. – 1530 a.C.
Babilônio médio/Assírio médio — 1530 a.C. – 1000 a.C.
Neo-babilônio/Neo-assírio— 1000 a.C. – 600 a.C.
Babilônio tardio — 600 a.C. – 100
Fonética e Fonologia[editar | editar código-fonte]
Consonantes[editar | editar código-fonte]
Pelo que pode ser descoberto através da ortografia cuneiforme, diversos fonemas proto-semíticos se perderam no acadiano. A oclusiva glotal proto-semítica *ʾ, assim como as fricativas *ʿ, He*h, *ḥ, *ġ se perdem como consoantes, tanto na mudança de som como de ortografia, dando origem a uma vogal e que não existia no proto-semítico. As fricativas laterais interdentais e fricativas laterais surdas (*ś, *ṣ́) se fundiram com as sibilantes, assim como no cananeu, restando 19 fonemas consonantais:

b p d t ṭ š z s ṣ l g k q ḫ m n r w y.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

LIVRO: SEXOLOGIA CRISTÃ - VOLUME I


Escriba Valdemir publica livro SEXOLOGIA CRISTÃ - VOLUME I, contendo explicações da letra A a C sobre temas relativo ao sexo. Este livro expressa os conceitos divinos sobre o sexo e como deve ser usufruído corretamente.186 páginas  (Pode ser adquirido impresso por:amazon.com, clubedeautores.com.br e outras livrarias virtuais) 

Em uma série de livros, o Escriba Valdemir apresenta o posicionamento bíblico cristão puritano sobre o sexo debatendo os temas da sexologia de A a Z. É uma visão divina e não animal sobre o sexo como parte da atividade humana. Sexo, dinheiro e poder são desejos do imaginário humano. Durante toda a vida o homem carnal busca estes três componentes da vida terrena. Mas o homem espiritual também pode usufruir destes ideários, mas usando-o com moderação e dentro dos princípios divinos. Moderação e autocontrole são elementos necessários para o cristão se conter e fazer uso do sexo durante sua vida somente dentro do arranjo divino, chamado casamento. Sexo antes e fora do casamento é pecado. Sexo com pessoa do mesmo sexo é abominação. Sexo deve ser praticado com amor e com compromisso. Milhões de intrigas e assassinatos já ocorreram no mundo por causa do mau uso do sexo. A sociedade moderna hedionda banalizou o sexo, até incentivando o adultério, e como resultado assistimos várias tragédias familiares em decorrência do desrespeito e irresponsabilidade sexual.





sábado, 29 de agosto de 2015

LIVRO O FIM DO MUNDO

Escriba Valdemir publicou livro O FIM DO MUNDO, 118 páginas na qual analisamos o que a Bíblia diz sobre os acontecimentos do fim dos tempos e o retorno de Cristo a terra. (O livro pode ser adquirido impresso por: amazon.com, clubedeautores.com.br e dezenas de outras livrarias virtuais)



quarta-feira, 29 de julho de 2015

LIVRO: O QUE É IGREJA CATÓLICA ROMANA? - COMPLETO

Escriba Valdemir publica livro O QUE É IGREJA CATÓLICA ROMANA?. 143 páginas na qual analisamos a história do catolicismo, seus crimes e suas doutrinas pagãs, que nada tem de bíblico. (Pode ser adquirido impresso por:amazon.com, clubedeautores.com.br e outras livrarias virtuais) 


quarta-feira, 29 de junho de 2011

IMPERIO DE AKKAD

El texto abajo, el escriba Valdemir Mota de Menezes ha leido en el sitio:http://www.biblioteca-tercer-milenio.com/genesis/Apuntesde-Historia-De-Mesopotamia.htm



El Imperio de Akkad (2370–2230)

Hacia el 2350 Sargón tenía un control directo desde el Diyala hasta la orilla del Golfo Pérsico, mientras que su red comercial va desde el Mediterráneo y Anatolia hasta las ciudades del Indo y Omán. Evidentemente la expansión de Akkad debería chocar con Elam, cuya dinastía Awan dominaba una confederación que rivalizaba en extensión, potencial demográfico y productivo con Akkad.

Rimush, sucesor de Sargón primero sofoca una revuelta de las ciudades sumerias y luego ataca a Elam. Naram-Sim (cuarto rey de esta dinastía) logra el control de Elam pero no de toda la confederación. También conquista territorios en el norte y noroeste, haciendo realidad el dominio político y militar de “mar a mar”, no solo comercial. Naram-Sim afirma haber conquistado toda la Alta Mesopotamia (incluyendo Asiria). Luego destruye la ciudad de Ebla, que si bien eliminó un rival en el comercio y el control del territorio, impidió que pudiera heredar las estructuras políticas y comerciales sirias.

Sargón y Naram-Sim con el tiempo se convirtieron en modelos, personificando lo bueno y lo malo del ideal mesopotámico del rey. Los monarcas posteriores deberán buscar en estos ejemplos la justificación de sus actos. Pese a que el reinado de Naram-Sim marca la época de mayor apogeo del imperio, su caracterización como un rey arrogante e impío tuvo que ver con su pretensión de divinizarse.






Administración:

Ideológicamente se justifica la conquista sosteniendo que el dios Enlil concedieron al rey de Akkad el dominio sobre todo el mundo, hasta sus últimos confines. Es que nos hallamos ante un ejemplo sin precedentes de someter a control político a un territorio enorme y muy plural en todos los aspectos. Para constituir este imperio es fundamental la acción militar y los acontecimientos militares ya no son consecuencia de las disputas de los dioses de las ciudades sino de la fuerza heroica del monarca. Incluso Naram-Sim llega a proclamarse dios.

Los ensi que gobiernan las distintas ciudades no son designados por el rey sino que son dinastas subordinados.

Esta etapa es el comienzo de la unificación de la administración (y de la escritura) en la Mesopotamia Media y Baja, que culminará con la III Dinastía de Ur.






Comercio: Como los intereses de Akkad fuera de Mesopotamia son comerciales, lo principal es dominar las vías de comunicación.

El comercio en la etapa protodinástica tenía la misma amplitud, solo que el tráfico se realizaba a través de multitud de intermediarios que aumentaban los costes y el tiempo. Parece que la intención de la expansión militar acadia era la de controlar el comercio controlando las fuentes de materias primas y eliminando a los intermediarios.

Si bien Sargón distingue entre una esfera de control político y otra de control económico, sus sucesores cambian de política y tratan de apoderarse de Ebla y Elam. Sin embargo la apropiación del circuito lleva a su destrucción. En el caso de Ebla, su destrucción provoca el retroceso a una organización política fragmentaria en Siria, sin que Akkad sea capaz de hacerse con el control del comercio.