LIVRO: O FIM DO MUNDO

LIVRO: O QUE É IGREJA CATÓLICA ROMANA? - COMPLETO

quinta-feira, 10 de março de 2016

LIVRO: O DIABO ESTÁ AO SEU LADO

O Escriba Valdemir publicou este livro e pode ser comprado impresso ou em e-book no endereço abaixo, além de dezenas de outras editoras e livrarias virtuais. Pode ser lido na íntegra logo a seguir.

https://www.clubedeautores.com.br/book/204955--O_Diabo_esta_ao_seu_lado?topic=desenvolvimento#.VuIzdfkrLIU
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Tive inúmeras experiências com os demônios, e a cada dia tenho novas experiências. Ninguém passa por este mundo sem sentir por algum momento uma perturbação em sua vida. Um vulto que passou por trás de você, uma voz chamando seu nome e você não vê ninguém. Um pesadelo extremamente assustador. Um impulso maligno para fazer algo contrário a sua consciência. Muitas vezes uma voz, como se houvesse outra pessoa discutindo em sua mente com você, te tentando para fazer algo proibido. Cada um fazendo uma retrospectiva da sua vida perceberá que em alguns momentos uma presença maligna o cercou. Não tem como evitar isso. Aliás, quanto mais a pessoa se volta para Deus, mais chances ela terá de sentir o Mal lhe rondando, lhe cercando e espreitando sua vida, porque o Diabo não quer ninguém bem.  


LÍNGUA ACÁDIA PELA WIKIPÉDIA

Língua acádia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Acádio (lišānum akkadītum)
Falado em: Assíria e Babilônia
Região: Mesopotâmia
Total de falantes:
Família: Afro-asiática
 Semítica
  Semítica oriental
   Acádio
Escrita: Cuneiforme sumero-acádio
Estatuto oficial
Língua oficial de: inicialmente Acádia (Mesopotâmia central); língua franca do Oriente Médio e Egito no fim da Idade do Bronze e início da Idade do Ferro.
Códigos de língua
ISO 639-1: --
ISO 639-2: akk
ISO 639-3: akk
Extensão do acádio
O acádio (lišānum akkadītum), também conhecido como acadiano ou assiro-babilônio[1] era uma língua semítica (parte da família afro-asiática) falada na antiga Mesopotâmia, particularmente pelos assírios e babilônios. A mais antiga língua semítica registrada, ela utilizava a escrita cuneiforme, que por sua vez havia sido derivada do antigo sumério, uma língua isolada sem qualquer parentesco. O nome da língua é derivado da cidade de Acádia, um dos principais centros da civilização mesopotâmica.

O registro mais antigo até agora encontrado data do século XIV a.C. e está escrito em símbolos cuneiformes da língua acadiana. O pedaço de barro escrito foi achado em Jerusalém por arqueólogos israelitas.[2]


Escrita cuneiforme (Escrita Neoassíria)
(1 = Logograma (LG) "mistura"/silabograma (SG) ḫi,
2 = LG "moat",
3 = SG aʾ,
4 = SG aḫ, eḫ, iḫ, uḫ,
5 = SG kam,
6 = SG im,
7 = SG bir)
Os escribas acadianos escreviam a língua através da escrita cuneiforme, um sistema desenvolvido pelos sumérios que utilizava sinais em forma de cunha impressos em argila úmida. Da maneira que os escribas acadianos a empregava, a escrita cuneiforme podia representar ou (a) logogramas sumérios (ou seja, caracteres desenvolvidos a partir de figuras que representavam palavras inteiras), (b) sílabas sumérias, (c) sílabas acádias, ou (d) complementos fonéticos. A escrita cuneiforme era inapropriada para o idioma acádio em diversos sentidos: entre suas falhas estava a impossibilidade de representar importantes fonemas das línguas semíticas, como a oclusiva glotal, as consoantes faringais, e as consoantes enfáticas. Além disso, a escrita cuneiforme era um silabário — isto é, uma consoante mais a vogal formavam uma unidade de escrita — o que era frequentemente pouco apropriado para uma língua semítica formada por raízes triconsonantais (três consoantes sem as vogais).

Desenvolvimento[editar | editar código-fonte]
O acádio é divido em diversas variedades de acordo com a geografia e o período histórico:[3]

Acádio antigo — 2500 a.C. – 1950 a.C.
Babilônio antigo/Assírio antigo — 1950 a.C. – 1530 a.C.
Babilônio médio/Assírio médio — 1530 a.C. – 1000 a.C.
Neo-babilônio/Neo-assírio— 1000 a.C. – 600 a.C.
Babilônio tardio — 600 a.C. – 100
Fonética e Fonologia[editar | editar código-fonte]
Consonantes[editar | editar código-fonte]
Pelo que pode ser descoberto através da ortografia cuneiforme, diversos fonemas proto-semíticos se perderam no acadiano. A oclusiva glotal proto-semítica *ʾ, assim como as fricativas *ʿ, He*h, *ḥ, *ġ se perdem como consoantes, tanto na mudança de som como de ortografia, dando origem a uma vogal e que não existia no proto-semítico. As fricativas laterais interdentais e fricativas laterais surdas (*ś, *ṣ́) se fundiram com as sibilantes, assim como no cananeu, restando 19 fonemas consonantais:

b p d t ṭ š z s ṣ l g k q ḫ m n r w y.